segunda-feira, 23 de setembro de 2013

18/09 - [FOTOS] - Palestra do Professor José Pacheco e Reflexão Individual sobre a Palestra!



Reflexão individual:

Por Heloisa Nery

Durante a apresentação, um frase dita pelo professor Pacheco me chamou a atenção: "A escola deve formar alunos autônomos e responsáveis".
Isso me fez refletir sobre como a escola condiciona as crianças desde pequenas a serem restritas, a obedecerem pelo medo, sem ter a consciência do o que fazer ou o porquê fazer. Não damos a possibilidade do desenvolvimento integral do sujeito, não possibilitando a evolução do pensamento e consequentemente da autonomia e responsabilidade. Diante disso, percebi que é fundamental o papel do professor nesse processo. É ele quem buscará transformar o processo educativo, visando uma melhor formação aos seus alunos. Para isso, o professor deve buscar conhecimento para ampliar a sua concepção de educação, se autoavaliar e agir. Um bom professor autônomo e responsável, formará bons alunos/cidadãos autônomos e responsáveis. Esse é o papel fundamental da escola. 


Por Eliana Toledo
O que mais me marcou na palestra, foi quando ele disse: Há três tipos de professores. Os que são bons professores, os que podem ser bons professores, e os que devem mudar de profissão. Ele fala com convicção, ele ama o que faz.   


Por Rodrigo Chechi   
Em modo geral, achei a palestra bem interessante e o Professor José Pacheco é bem divertido, percebemos isso pelas “brincadeiras” que ele fazia durante a palestra.  
Entre várias coisas importantes e marcantes que ele falou, vou destacar quando ele se refere que as provas aplicadas nem sempre servem como avaliação e que não se pode avaliar o aluno supostamente por uma prova.  
Concordo com o Pacheco nesse ponto. Muitas vezes o conhecimento do aluno não pode ser tirado de uma avaliação dada pelo professor. Talvez o aluno entenda a matéria, mas não domina “X” assunto cobrado na avaliação. Outro fator, é que o aluno pode não estar muito bem em um dia de exame onde provavelmente ele não estará totalmente disposto para ser avaliado em relação a alguns problemas pessoais.  Além das provas, deveriam ter outros métodos avaliativos para serem aplicados em escolas e faculdades.   

Por Leticia Nascimento 
O que achei mais interessante foi quando o professor Pacheco comentou dos ex-presidiários que construíram o viveiro para os pássaro,isso mostra a capacidade de mudança que a educação proporciona, pois as atividades a serem feitas no momentos pelos homens não foram impostas por um professor, mas sim planejadas de acordo com a necessidade e interesse de cada um, e coube ao professor mediar esse trabalho fazendo com que a partir desse projeto eles construíssem conceitos matemáticos, ecológicos e científicos.


Por Janaina Lopes   
O professor Pacheco ressalta bem como é uma educação de qualidade. Ele mostra que pais e professores devem sempre andar juntos e se dispõe a estar junto com grupos que querem mudanças. Penso que todo aquele que quer se formar professor e todo aquele já formado deveria ouvir s palavras dele, quem sabe assim as pessoas olhariam com mais amor para a educação brasileira.


Por Vivianne Ferreira dos Santo
"O que mais me chamou atenção na fala do professor foi a esperança na educação do nosso país. Se ele crê na mudança, e crê que será para melhor, por que, para nós, brasileiros, é tão difícil acreditar? Fica a reflexão."

quarta-feira, 18 de setembro de 2013

Narrativa: Minha Infância - 11/09/2013



Minha infância e as brincadeiras
Vivianne Ferreira dos Santos


Nasci em 1991, no Rio de Janeiro. Sou a filha mais velha e a neta que morava mais longe. Por sorte, como morava em prédio, tinha outras crianças, apesar de serem todas mais velhas que eu. Brincava bastante sozinha, tinha minhas bonecas e uma casinha de pano que eu amava... Pelas minhas fotos, era assim que eu brincava. E também ia à praia, mas não é algo que me lembre. Fui pra escola cedo, e, também pelas fotos, eu gostava bastante.

Em 1993, meu irmão nasceu. Passei a ter companhia nas minhas brincadeiras, mas ele ainda era bem pequenininho, então não eram muitas brincadeiras. Eu já ia à escola, gastava minhas energias lá. Lembro bem do parquinho da escola, e de como monopolizava o balanço. Balançava tão alto quanto podia, e podia ver um bosque que existe nos fundos da escola. Da escola, também lembro de um pequeno pátio em que havia pneus. E eu me divertia demais empurrando pneus de um lado a outro. Fora as simples brincadeiras de correr: pique-pega, menino pega menina, correntinha. Lembro das rodas de socialização, de sentar num tapetinho marrom para ficar na roda... É uma lembrança bem forte. Já na escola de ensino fundamental, eu brincava de pular corda, de pular elástico. Havia competições entre nós, pra quem pulava mais, pra que chegava mais longe no elástico. Teve uma época em que levávamos nossas bonecas e “barbies” ... Íamos com kit completo, e a imaginação rolava solta nesses momentos. Uma lembrança forte que tenho foi de uma vez que brincamos de banco imobiliário debaixo da escada que tinha na escola. A gente teve que ficar segurando porque ventava muito. Foi um dia bem legal.

Quanto às brincadeiras em casa, com meus vizinhos, meus primos e coleguinhas da rua da casa da minha vó, elas sempre foram demais, não tenho do que reclamar. Quando eu só podia brincar em casa, gostava de brincar de casinha e de escolinha. Meus alunos eram meu irmão e meus ursinhos de pelúcia. Usava meu quadro-negro, e quando não tinha giz, eu usava folhas de papel com as atividades, coladas com durex no guarda-roupas. Depois que aprendi a ler, gostava de folhear meus livros de escola e gibis. Quando pude brincar na rua, me soltei. Andava de bicicleta, de patinete e tentava andar de patins. Descia de elevador e subia de escada. Brincava na rua de taco – pau na lata –, e futebol: muitas vezes fiquei sem brincar porque havia machucado do dedão do pé. Brinquei muito de correr, de pique: polícia e ladrão, pique-esconde, menino pega menina. Com as minhas vizinhas, brincava de boneca, com os meninos, a brincadeira escolhida era quase sempre pique-esconde. Como não podia soltar pipa, soltava saco. Quando chovia, era dia de abrir os jogos: banco imobiliário, perfil, show do milhão. E é claro, o videogame. Amava jogar, apesar de não ser boa, e no seu auge, a gente só ficava em casa jogando. Mas é claro, que sempre preferimos ir pra rua brincar do que ficar em casa.

O brincar me deu um senso de coletividade muito grande. Sempre fomos muitos e eu, normalmente sendo a criança mais velha, estava habituada a organizar tudo. Também cuidava de quem se machucava, já que eu não podia brincar, porque eu me encontrava regularmente nessa situação. Isso me traz um traço de responsabilidade sobre o menor, o mais novo, que, agora, percebo ser bastante forte em mim. Por brincar sozinha, também tenho uma capacidade de me focar numa só atividade.

Por tudo que a minha infância me proporcionou, por esse tempo de felicidade ingênua, sem responsabilidade, vejo que preciso proteger a infância, e principalmente, o momento do brincar. Como futura professora, e futura mão, preciso preservar e valorizar esse ato próprio da criança, visto que atualmente esse momento está desvalorizado, em relação à “sociedade do conhecimento”. Protegendo o momento da brincadeira na infância, posso assegurar um desenvolvimento correto para a criança, sem atropelar e adiantar as fases seguintes.


Narrativa - Janaina Lopes   

Acredito que minha infância foi bem proveitosa com brincadeiras. Tenho uma irmã mais velha e ela brincava muito na rua de elástico, bets, jogava vôlei e eu sempre estava com ela. Brinquei muito com meus primos que tem minha idade, fazíamos clubinho, piquenique, usávamos bastante a imaginação para brincar. Penso que essas brincadeiras nos ajudam a desenvolver bastante, inclusive nossa autonomia, pois nessas brincadeiras temos situações que imaginamos e decidimos por nós sem a interferência de um adulto.

Minha Infância

Eliana Toledo da Silva


Lembro-me das brincadeiras na rua com a criançada. Brincava de pega-pega, esconde-esconde, passa anel, jogava futebol, queimada, andava de bicicleta, etc. 
Em casa, brincava com meu irmão onde misturávamos as "brincadeiras de meninos" com as "brincadeiras de meninas" e ficava tudo muito divertido.
Da escola lembro-me que comecei no pré, com 6 anos e estudei na mesma escola até a 8ª série, com 14 anos. Uma coisa ficou bem marcada em minha memória, a hora do "recreio", porque cada aluno tinha que ter uma toalha de plástico para se sentar e colocar o lanche, e sentávamos embaixo das árvores para lanchar. A minha professora do pré chamava-se Neusa, era muito carinhosa e atenciosa. Ainda hoje, lembro-me com carinho dessa época. 

Narrativa: Minha infância

Letícia do Nascimento
Lembro algumas coisas de quanto estava na educação infantil, lembro das brincadeiras com massinha de modelar, das cantigas, das brincadeiras no parquinho, me recordo também das lições que vinham para a casa, que eram carimbos de animais para que coloríssemos.  Posso dizer que foi uma face muito boa de minha vida e cada vez que lembro sinto até o cheiro que tinha a escola, cheiro de giz, tinta e cola, adorava quando a professora nos levava ao parque onde havia uma grande árvore, nos sentávamos em círculo em baixo dela e brincávamos de "corre cutia". Não me recordo muito bem de como fui alfabetizada, mais lembro perfeitamente da professora passando em todas as mesas pegando em nossas mão e fazendo-nos escrever o nosso nome, lembro até mesmo quando ela nos ensinou a pintar de" Bolinhas,"ou seja, fazer um movimento circular com o lápis para que o desenho não ficasse marcado, sempre gostei de ir a escola, lembro que sempre levava coisas diferentes para dividir com meus amigos nas aulas de artes, como Glitter, cola colorida, papeis coloridos e outras coisas.
Eu sempre morei  no sítio, e sou filha única então maioria das fezes brincava sozinha, ou com minha  tia que mora comigo, lembro que sempre gostei de pintar então minha mãe desde que eu me conheço por gente comprava, massinha, canetinha, lápis de cor e diversos materiais para que eu me divertisse, lembro que não sabia desenhar nada, e que gostaria de aprender, então pedia para minha tia desenhar para que eu pudesse pintar. Me recordo também que gostava muito de andar no milharal que tinha no sitio e que minha tinha catava as espigas de milho mais novinhas, e elas tinham cabelinhos e ela falava pra mim que eram bonecas e eu me divertia o resto do dia brincando com as bonecas do milho, fazendo bolinhos de terra e brincando de casinha.
Conforme fui crescendo fui fazendo amigos e eles me visitavam pra que pudéssemos brincar, eram várias as brincadeiras, brincávamos de parque dos dinossauros, pega- pega, rio vermelho, peteca, escolinha, bola, esconde-esconde, casinha e muitas outras, devo admitir que nunca gostei de perder, mais fui aprendendo que na vida nem tudo é o ganhar, mas sim o prazer de jogar, brincar e fazer amigos .
Diante de tudo isso, observo como tive uma infância produtiva e feliz, onde aprendi muita coisa que hoje refletem em minha personalidade, com isso vejo a importância do brincar na vida da criança, pois é  a partir dele que a criança vai aprender a viver na sociedade entendendo, as crenças, valores e costumes que a cercam, vejo também que o brincar não é apenas uma estágio do desenvolvimento da criança, mas sim um momentos onde se envolve o desenvolvimento de várias habilidades da criança, como a imaginação, o saber dividir, o raciocínio, o convívio com o outro e muitos outros.
Como futura professora é muito importante que eu  entenda a importância do brincar e o que ele proporciona ao meu aluno, pois quero ser a professora lembrada por eles, não como a boazinha que deixava fazer tudo, mais como aquela que realmente os ensinou algo, que realmente marco o desenvolvimento de sua educação.


sábado, 14 de setembro de 2013

Narrativa sobre a minha infância

Rodrigo Chechi Marineli   


Lembro que na minha Educação Infantil, eu brincava bastante. Não consigo lembrar tudo, mas sim de algumas coisas mais marcantes. Estudei em uma escola onde existia uma salinha, e nessa salinha tinha várias fantasias. Não me lembro a freqüência, mas sempre que dava a professora costumava levar os alunos lá para colocarmos a fantasia para podermos entrar em um mundo que seria apenas nosso, usar a imaginação para incorporar qualquer personagem e qualquer história. Lembro também que nessa escola havia um parquinho onde íamos com muita freqüência para brincarmos e em sala de aula consigo me lembrar que a professora levava desenhos impressos para pintarmos e também tinha algum dia da semana onde podíamos levar qualquer brinquedo de casa para brincarmos em um tempo destinado pela professora.  
Como sou filho único, eu tinha o costume de brincar muitas vezes sozinho em casa, onde eu pegava meus brinquedos e até imãs de geladeira da minha mãe (muitos eram de desenhos, bichinhos e etc) e brincava de diversas coisas. Eu incorporava personagens para os brinquedos e imãs e muitas vezes eu falava sozinho com eles. Muitas vezes também eu brincava com os vizinhos, não tinha muitas crianças em minha rua, era um menino e uma menina. As brincadeiras variavam, e lembro que uma delas (acredito que seja bem clichê na infância de todos) foi brincar de escolinha, desde então eu sempre gostava de ser o professor, então eu passava as “matérias” escrevia na lousinha, corrigia as “provas” e tudo mais.  
O tempo passou um pouco e a minha vizinha se mudou e o meu vizinho também se mudou. Mas então eu conheci mais algumas crianças que moravam algumas ruas para trás da minha casa, com eu já era um pouco maior, as brincadeiras mudou e passou a ser a maioria delas na rua. Brincávamos de esconde-esconde, alto e chão entre outras brincadeiras. Lembro que sempre que a brincadeira era esconde-esconde estipulamos até onde poderia se esconder, mas sempre eu e mais um amigo meu, íamos para as outras ruas onde estabelecemos que não pudesse se esconder. Lembro que adorávamos o horário de verão pelo fato de poder brincar até mais tarde na rua.  
Minha infância foi muito divertida e repleta de brincadeiras, lembro até hoje uma frase que soltei em uma conversa com a minha mãe quando eu era criança que foi: “Como eu sou feliz” e até hoje às vezes minha mãe me pergunta se eu ainda sou feliz agora que não sou mais criança e seu como é o “mundo adulto” repleto de estudos, cobranças e compromissos.  
As crianças têm o total direito de aproveitar essa etapa de sua vida que vem ser a infância e brincar em casa, na rua, sozinho, com os amigos... Isso tem que fazer parte do cotidiano da criança, é o momento dela imaginar um mundo apenas dela através das suas brincadeiras.   

quarta-feira, 11 de setembro de 2013

Narrativa – 11/09/2013

Minha infância, minhas brincadeiras, minha formação.

Por Heloisa Baptista Nery.

Não me lembro muito bem do tempo em que estive na Educação Infantil. Posso apenas dizer que tenho alguns “flashes” dessa época. Sei que foi nesse período que aprendi a ler e a escrever, mas não me recordo de atividades de alfabetização. Lembro-me apenas dos muitos livros, cadernos, lápis e canetinhas que minha mãe comprava pra eu brincar de ler e escrever. Ainda na escola, gostava muito de brincar no parque e no espaço de areia, na verdade, gostava mais do parque. Me recordo de que eu costumava levar muitas coisas para a escola. Eu pendurava em mim tudo o que era possível pendurar e ainda levava uma sacola de roupas (adultas) para dividir com os meus colegas e brincar de sei lá do que sem a interferência da professora – acho que por eu levar as roupas, nós brincávamos do que eu escolhia.
Em casa, eu brincava muito com a minha irmã mais nova e com uma vizinha mais velha. Brincávamos de casinha (maioria das vezes sem bonecas), brincávamos de Barbie, de programa de TV, de banho de mangueira, de piscina e de escolinha. Confesso que muitas vezes a minha irmã reclamava à minha mãe que eu não brincava com ela, pois só brincava com a vizinha. Tanto que foi a vizinha quem me ensinou as primeiras coisas da matemática – íamos brincar de escolinha e ela dizia que faríamos continhas.
Enquanto eu fui crescendo as mesmas brincadeiras continuavam, só que agora, a minha vizinha havia mudado de cidade e eu era a mais velha, portanto, era eu quem comandava as brincadeiras. Eu era a professora, eu era a mãe, eu era a líder! Brincávamos todos os dias (eu, minha irmã e uma prima da mesma idade da minha irmã). A manhã era reservada à escola e a tarde era reservada para brincar no quintal da minha vó.
Algo muito interessante a se relatar era o jeito em que as brincadeiras aconteciam. Havia uma época que só se brincava de casinha (arrumava toda a casa, com todos os cômodos possíveis, e nós éramos os personagens – mãe, filha, irmã, vizinha, etc.), outra época só se brincava de Barbie (arrumava toda a casa e a Barbie tinha nome próprio, profissão, namorado e afazeres domésticos) e a época de brincar só de escolinha (eu era a diretora e a professora, montava as carteiras, a lousa, fazia listas de material escolar e mandava para os pais, fazia boletim, etc.). Conforme fui crescendo, as brincadeiras foram migrando para a rua: andar de bicicleta, patins, queimada, futebol, vôlei, três cortes, mamãe polenta, amarelinha, pega-pega, esconde-esconde, qual é a música, clubinho, alerta, banho de chuva e etc.
Diante dessas lembranças percebo o quanto minha infância foi feliz. Brinquei muito, todos os dias e quase o dia inteiro.
Refletindo sobre as brincadeiras que eu brincava e os jeitos de como elas aconteciam, percebo que fui muito influenciada. Claro que eu não posso ter certeza sobre essas influências, pois são apenas reflexões e claro também que pode haver mais influências do que eu possa imaginar.
Atualmente, estudo para ser professora, sou organizada e tenho espírito de liderança. São três de algumas características minhas. Três marcos da minha personalidade que podem ter sido influenciados pelas brincadeiras da minha infância. Talvez, se eu fosse uma criança mais agitada, brincasse menos sentada, não me preocupasse tanto com a organização da minha “casinha” e deixasse a minha irmã liderar as brincadeiras (época em que eu não saía na rua), eu poderia ter outras características.
Pensando assim, a brincadeira em geral é algo extremamente importante na constituição de um sujeito. Se uma criança não brinca, como ela se desenvolve integralmente? A brincadeira é algo natural da criança, ela nasce com esse desejo, com essa necessidade. Se deixarmos, elas só fazem isso, como se a brincadeira fosse alimento, como se ensinasse tudo o que é necessário, como se fizesse o papel de confortar, etc.

Como futura professora, tenho que ter essa concepção do brincar viva em mim. Tenho que propiciar às minhas crianças o direito de aprender consigo mesmas e despertar nelas o desejo de aprender, de criar, imaginar e conhecer, preparando-as efetivamente para a vida social do adulto que um dia ela será.

Plano de Equipe da Aula de 04-09-2013


quarta-feira, 4 de setembro de 2013

O “Sentimento de Infância” e a Concepção de Criança

Questões sobre o texto

1 – Em sua opinião, o que é “infância”?

A infância hoje é vista como a primeira etapa do desenvolvimento humano, necessitando assim de cuidados especiais para o desenvolvimento integral das áreas: emocional, social, senso perceptivo, físico, cognitivo, moral, espiritual e reflexiva.

2 – O que é o “sentimento de infância”?

Sentimento de infância é uma concepção moderna que valoriza a construção da percepção e da especificidade da criança, tornando-a, em essência, diferente do adulto.

3- Como você define “criança”?


A criança pode ser definida como um ser historicamente e socialmente construído, marcada intensamente pelo meio social em que é inserida, possui uma natureza singular sentindo e pensando o mundo de um jeito próprio. 

Aula do dia 04/09/2013

Começamos a aula cantando a música: 


Música na Educação Infantil:


   

[Vídeo] - Educação Infantil de Qualidade na Primeira Infância

As perguntas abaixo, foram respondidas de acordo com o vídeo:

   

Educação Infantil de Qualidade na Primeira Infância - Vivianne Ferreira dos Santos



1.    Apresente as principais ideias que a palestrante abordou.

A palestrante focou nas contribuições da Neuroeducação para a Educação Infantil e para a primeira infância. Também reafirmou o fato de a Educação Infantil ser a etapa mais importante da vida de uma criança. Ela também abordou a necessidade de propor novas políticas públicas para a primeira infância. Sua palestra falou bastante da importância de se conhecer o desenvolvimento da criança (cognitivo, emocional, motor, neural, etc.) para a construção de uma proposta pedagógica adequada.

2.    Em síntese o que você aprendeu com o vídeo?

Com esse vídeo, aprendi a importância de se ter qualidade na Educação Infantil e na primeira infância. Também percebi como a educação de uma criança está permeada por vários aspectos que, coexistindo, não podem ser desvencilhados. O vídeo foca bastante na necessidade de termos professores bem qualificados, pois, estando na fase da primeira infância, são exemplos de comportamento para os pequenos. Outro ponto importante é a interação de diversas áreas para o enriquecimento do ensino – e das políticas públicas – na Educação Infantil.

3.    A Palestra contribuiu para sua formação de professor? Cite um aspecto.

Sim, sem dúvidas. Para mim, foi muito importante perceber a correlação entre as diversas áreas do conhecimento, enriquecendo o ensino dado às crianças. O trabalho multissetorial proporciona a solução de várias necessidades que influenciam na educação, mas que a ela sozinha não daria conta de resolver. É importante salientar o papel da experiência emocional da criança em sua educação, muitas vezes deixado de lado.

4.    Faça comentários que considerar importante sobre o vídeo com relação a formação de professores da educação infantil.

Em todo o vídeo, o que considerei mais importante foi perceber quão necessário é conhecer o desenvolvimento do ser humano (cognitivo, emocional, motor, neural, etc.) para que eu possa propor atividades adequadas aos meus alunos, de acordo com suas características individuais, com os estímulos apropriados ao momento de cada um, com um ambiente estimulante ideal. Também considero importante a inclusão da Neuroeducação permeando as propostas curriculares da Educação Infantil e políticas públicas para esta última e para a primeira infância, que vem considerar o todo que compõe a criança, e não somente a “persona” dentro da escola.